Já faz algum tempo. Foi em Dezembro de 2005 quando a máquina da ferrovia passou no terreno na parte de tráz da casa da minha mãe e fez o estrago. Havia centenas de espadas de São Jorge e terra o suficiente para o limoeiro, o abacateiro, a goiabeira se firmarem. A máquina passou arrastando tudo sem avisar e minha mãe só teve tempo de chorar. Os engenheiros florestais foram até o local depois do estrago, e garantem que nenhuma árvore vai cair.... será? Mais que doeu nelas doeu! Doeu as lágrimas da minha mãe que doeu em mim também. Os homens não avisam que vão fazer o estrago. É como no velho oeste... primeiro matam e depois se perguntam. A involução chegou para ficar. Se soubéssemos onde eles iriam atacar chegaríamos antes e nada disso aconteceria. (foto de hoje - um mês depois) Mar